Ontem cinema, hoje teatro. Fui ver um espectáculo da "Assédio", um monólogo com a actriz Rosa Quiroga intitulado "Terra sem palavras". Não é o primeiro monólogo que assisto com ela (e pela Assédio) e mais uma vez saí da sala satisfeito. Desta feita a actriz interpreta uma personagem sem nome que, sozinha, questiona a produção artística, a sua própria produção, o sentido desta como reflexo de uma realidade de guerra, em K, cidade que desconhecemos mas que pode ser Kabul (ou tantas outras "for that matter"). É neste estado de espírito, reflexivo, angustiado, expectante, que encontramos a personagem e que de forma voyeurista seguimos durante 50 minutos. "Terra sem palavras" de Dea Loher, no Estúdio Zero até ao dia 11 de Abril. Não percam.
Espaço de partilha, ponto de partida e ponto de encontro, de ideias e de emoções, de tudo e de nada. Espaço de reflexão, de crítica e de opinião. Sobre a arte e sobre a ARTE. Sobre o artista e o artesão. Sobre o intelectual e o analfabeto. Sobre os escolásticos e os da escola da vida. Feel free to join in. Eu não mordo. Bem... pelo menos nem sempre.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Terra sem palavras
Ontem cinema, hoje teatro. Fui ver um espectáculo da "Assédio", um monólogo com a actriz Rosa Quiroga intitulado "Terra sem palavras". Não é o primeiro monólogo que assisto com ela (e pela Assédio) e mais uma vez saí da sala satisfeito. Desta feita a actriz interpreta uma personagem sem nome que, sozinha, questiona a produção artística, a sua própria produção, o sentido desta como reflexo de uma realidade de guerra, em K, cidade que desconhecemos mas que pode ser Kabul (ou tantas outras "for that matter"). É neste estado de espírito, reflexivo, angustiado, expectante, que encontramos a personagem e que de forma voyeurista seguimos durante 50 minutos. "Terra sem palavras" de Dea Loher, no Estúdio Zero até ao dia 11 de Abril. Não percam.
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