sábado, 29 de agosto de 2009

Biennale de Lyon 2009

Lyon acolhe a 10ª edição da bienal de arte contemporânea, Xe Biennale de Lyon, este ano subordinada ao tema "Le spectacle du quotidien", o espectáculo do quotidiano. A bienal estará patente ao público entre 16 de Setembro 2009 e 3 de Janeiro 2010, pelo que têm bastante tempo para se programarem e fazerem uma visita. Eu já tenho viagem marcada para início de Outubro, pelo que assim que volte de lá, deixarei aqui algumas notas sobre a mesma. Mais uma vez podem viajar pela Ryanair a preços super convidativos. Como não há voos todos os dias, impossibilitando viajar num dia e regressar no outro, se o objectivo fosse apenas visitar a bienal, recomendo que aproveitem os dias na zona para também visitarem St. Etienne. É esse o meu plano. Aliás vou fazer de St. Etienne a base central da minha visita, pois pelo que vi, o alojamento fica mais em conta e em local mais agradável. Alguém se tenta a vir também? Fica o convite!

domingo, 23 de agosto de 2009

Rui Sousa Art Works

Mais uma visita ao Mercado Porto Belo e desta feita trouxe comigo 3 trabalhos em formato "card", aproximadamente 10x15, de Rui Sousa. Já tinha-lhes deitado o olho numa visita anterior e talvez não me fique por aqui. Gostei realmente do estilo e do humor que os mesmos apresentam. Aproveitei para dar uma vista de olhos pelo blog dele e recomendo a visita a todos que queiram algo de interessante para oferecer a amigos, família, etc... ou como eu, se querem encontrar algo diferente. Os preços também são convidativos e há-os para todos os gostos. Relativamente aos trabalhos, podem encontrar várias séries, com as respectivas variações e particularidades. Os que comprei pertencem, segundo o que percebi, à série "Human Adaptation Cards", O blog pode ser encontrado aqui. Divirtam-se na visita.

sábado, 22 de agosto de 2009

XV Bienal de Cerveira

De passagem por Vila Nova de Cerveira não pude deixar de visitar a XV Bienal de Cerveira, patente ao público até ao próximo dia 27 de Setembro. Já tinha planeado visitar o Museu da Bienal numa passagem por aquelas bandas em Julho passado, mas não sendo possível daquela vez, foi agora em plena Bienal, que é muito melhor.
Devo dizer que fiquei satisfeito com o que vi. Já tinha sido "contagiado" por comentários e afins sobre a qualidade relativa habitual nos trabalhos expostos em Cerveira e num possível jogo entre amigos em que hoje dou-te uma palmadinha nas costas para amanhã dares tu nas minhas. Não sei se assim é. Mas relativamente aos trabalhos expostos, pelo que vi, a selecção não me parece má e deixo os meus parabéns à organização. Outro aspecto que valorizo sempre, como já sabem, é o poder fotografar. E lá pude fotografar à vontade.
Logo no início aparecem dois excelentes trabalhos do americano Marc Sijan, que com o extremo realismo das obras apresentadas deixavam os visitantes na dúvida sobre se o modelo era mesmo de carne e osso. Deliciei-me com o cuidado de uma jovem em não se aproximar muito para não perturbar a "senhora do espanador". Interessou-me igualmente, tanto pela ideia como pela apresentação, a obra de Mk Kähne, da Lituânia, intitulada "Suitcase Landscape", duas caixas de luz em forma de mala. Pelo caminho fui registando com algum interesse as obras de Pedro Oliver, Sandra Palhares, Pedro Brito, Efrain Almeida, Regina Silveira, Victor Pulido, Alfredo García Revuelta, Poderiu e António Vargas, entre muitos outros. Num segundo pavilhão, comissariado por Fátima Lambert, fui surpreendido por uma série de instalações bastante interessantes. Gostei em especial da do brasileiro Marcelo Moscheta, "Circulo Polar Artico", das "O Pássaro e o Unicórnio" e "O Lobo, o Pássaro e a Lua" do igualmente brasileiro Albano Afonso e a "Scanner" do espanhol Daniel Canogar. Num outro local, no dos bombeiros de Cerveira, encontramos um outro espaço de exposição com alguns trabalhos que também merecem destaque. Gostei dos trabalhos de M. Fagundes Vasconcelos, de Manuela Pimentel, de Francisco Trabulo. De Sobral Centeno gosto sempre. Sorri com os de Lariviere Olivier. Observei com interesse os de Kristina Girke. E simplesmente adorei o trabalho de Tiago Mestre. Já não tive tempo para visitar o espaço no edifício da biblioteca. Fica para uma próxima oportunidade. Se me for possível ainda volto lá antes do encerramento. Alguém quer vir?


Marc Sijan - USA - "Maid" - 1988


Marc Sijan - USA - "Security Guard" - 1986


Pedro Nelson Soares - Portugal - "Golden Balls"
Victor Pulido - Espanha - "Lope"


Marcelo Moscheta - Brasil - "Circulo Polar Artico" - 2007
Albano Afonso - Brasil - "Auto-retratos Modernos Latino Americanos/Europeus" - 2005/06


Albano Afonso - Brasil - "O Lobo, o Pássaro e a Lua" - 2008


Albano Afonso - Brasil - "O Pássaro e o Unicórnio" - 2008/09


Francisco Trabulo - Portugal - "Tuzla"
Sobral Centeno - Portugal - "Outros Lugares"


Kristina Girke - Alemanha - "Pfefferminzprinz" - 2005
Kristina Girke - Alemanha - "Goldknabe" - 2005


Tiago Mestre - Portugal - "Pintura I"

Fotografia © Nuno Ferreira
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Melgaço + Lamas de Mouro

Ontem realizou-se mais uma das visitas do Clube UNESCO Espaço T programadas para este ano. Desta feita a visita foi a Lamas de Mouro, concelho de Melgaço, com o objectivo de percorrer o Trilho Interpretativo daquele local. Antes de lá chegarmos fizemos uma breve paragem em Melgaço mas que ainda permitiu ver a Igreja da Misericórdia, a Igreja Matriz, as Ruínas Arqueológicas e a zona do Castelo e Torre de Menagem. Pareceu-me uma localidade simpática e que vale bem a pena visitar com mais calma, coisa que o aparente horário apertado de ontem não permitia. De seguida, Lamas de Mouro, um almoço ligeiro e o desafio de fazer o trilho proposto. No caminho para lá, uma metamorfose atmosférica faz-nos entrar num universo de nevoeiro, num misto de floresta de "Blair Witch", segundo uns, e "Lenda do Cavaleiro sem Cabeça", segundo outros. De acordo com as informações recolhidas na Porta de Lamas, o trilho era fácil de fazer e estava perfeitamente assinalado. O grupo, já reduzido com algumas desistências, lá decidiu partir à aventura. Na passagem do ponto 1 vimos as indicações (um traço amarelo sobre um vermelho) a indicar o caminho. A confiança instala-se. O nevoeiro adensa-se. Chegamos ao canil do cão de castro laboreiro, o ponto 2 do trilho, uma construção em aparente abandono e onde, felizmente, não mora cão algum. A indicação do trilho está colocada (pintada) num poste de madeira e que se estivermos a olhar para o chão a ver onde metemos os pés nunca na vida a vemos. Seguimos confiantes para o ponto 3, uma ponte devoluta, junto a uma estrada que corta o terreno. A estrada encontramos, a ponte não, mas o trilho continuava do outro lado e lá fomos nós. Andar um bom pedaço e várias bifurcações não assinaladas. A maioria decide virar ligeiramente à esquerda numa delas e lá vamos ter a uma propriedade deserta de pessoas e animas, mas rica em aroma a estrume de cavalo. Volta para trás. A minoria decide agora tentar virar à direita e lá vamos nós ter a uma construção de madeira mas sem saída. Volta para trás outra vez. Chamada telefónica para a Porta a pedir indicações. Ao informar que na bifurcação já tentamos os dois lados respondem que devíamos seguir pelo outro (??). Sinais há muito que não os vemos. Voltar até ao ponto 3, passar por um grupo de motards em motos de cross e moto-quatro em pleno trilho, atravessar a estrada, seguir até ao 2, dar de caras com a top model que mostro mais abaixo e voltar ao 1 no meio de um nevoeiro que não permitia ver a mais de dez metros em alguns pontos do terreno. Valeu pela caminhada, um dos objectivos para fazer o trilho. Valeu por algumas fotografias. Valeu pela experiência e pelas risadas. Pensávamos ainda no estado em que estariam os outros trilhos do Parque Nacional Peneda-Gerês, indicados como encerrados ou em más condições e de realização difícil. Gostava muito de voltar a tentar fazer este trilho. Mas sem nevoeiro e com melhores condições de sinalização. Depois foi descer até perto de Melgaço e ver o sol a brilhar... ora bolas. Que batotice...






Fotografia © Nuno Ferreira
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sábado, 15 de agosto de 2009

Feira de Antiguidades e Velharias

Há uns tempos atrás fiz referência ao Mercado Porto Belo na Praça de Carlos Alberto. Como já escrevi aqui, este mercadinho, embora pequeno, tem óptimo aspecto, animação, variedade de produtos e bons preços. Hoje, após passar mais uma vez pela Feira de Antiguidades e Velharias do Porto que se realiza ao terceiro sábado de cada mês na Praça Francisco Sá Carneiro (Antas) apetece-me dizer que, ao contrário do outro, esta feira é uma desilusão. Em primeiro lugar falta-lhe o movimento que dá vida a este tipo de feiras. Não é que queira algo ao "monte e fé em Deus" como a velhinha "vandoma". São conceitos diferentes. E também não se justifica puffs coloridos e música electrónica a acompanhar. Mas sentir a falta de vida, de espírito, numa feira ao ar livre é algo que não compreendo. E o facto de estarmos em meados de Agosto não justifica tudo. Nem a crise, já agora. E falo na crise para abrir o post a outro aspecto. Os preços. Ter à venda objectos que entram mais no campo das velharias do que no das antiguidades a preços exorbitantes é outra das "extravagancias" que esta feira nos apresenta. E o pior é quando o produto à venda nem se encaixa nas antiguidades nem nas velharias. Outro aspecto que de alguma forma diz muita coisa é o facto de meia hora antes do horário da feira se cumprir, das 9:00 às 18:00, já grande parte dos vendedores estar a arrumar a banca. Desta forma, sinceramente, tenho muitas dúvidas relativamente se deverei voltar lá ou não. Não é nestes moldes que a Feira de Antiguidades e Velharias do Porto (e quem lá se apresenta para vender) vai conseguir atrair visitantes (e compradores). Uma desilusão.

domingo, 9 de agosto de 2009

Amália hoje... na quarta!

No seguimento do post anterior em que indiquei alguns concertos gratuitos a ter lugar nos jardins do Palácio de Cristal, soube agora que a CM de Matosinhos promove com o contributo da Dice – Eventos um concerto do projecto "Hoje". O projecto reúne membros dos The Gift, dos Moonspell e dos Plaza recriando fados interpretados por Amália Rodrigues, agora envoltos numa sonoridade pop, cujo resultado tornou-se já disco de platina. O concerto terá lugar na Marginal de Matosinhos, quarta-feira, 12 de Agosto, pelas 22:00. Eu vou.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Agosto no Palácio de Cristal

No mês de Agosto os jardins do Palácio de Cristal ganham uma outra vida com a variedade de espectáculos disponíveis. Acrescentando ao facto de serem gratuitos a boa qualidade dos mesmos, tornam-se algo a não perder. Assim, já no próximo dia 8 de Agosto teremos a actuação de "Bernardo Sassetti Trio" no âmbito do Porto Blue Jazz 09. Na semana seguinte Vânia Fernandes e Júlio Resende trazem-nos Cumplicidades e daqui a 15 dias chega-nos a Matéria Prima de Carlos Bica. Fechando o mês as habituais "Noites Ritual" apresentam a 28 Noiserv, Peltzer, Deolinda, Dead Combo e Foge Foge Bandido. A 29 sobem ao palco Os Pontos Negros, Blind Zero, Mão Morta, Hot Pink Abuse, Andrew Thorin e Paul da Silva. Vou tentar estar presente no maior número possível de concertos. Os primeiros (PBJ) começam pelas 22:00 e as Noites Ritual pelas 21:30. Ainda relativamente às noites, estejam atentos às actividades paralelas que contam com uma feira alternativa, exposição fotográfica e a exibição da primeira série do Bruno Aleixo. Apareçam.

Trebilhadouro

No rescaldo de mais um Festival de Trebilhadouro esperava relatar algo de diferente. No entanto, é o final de um ciclo que espelho aqui. Com a aldeia quase renovada, casas de telha nova e cara lavada, alguns desacertos pelo meio entre anexos e portões de metal, pedras deslocadas, caminhos cortados e casas vedadas, este Trebilhadouro ainda que tenha trazido aromas de outros anteriores não pareceu o mesmo. A borradinha estava lá, bem como os workshops e grupos convidados. O publico no entanto é que não se mostrou, talvez devido ao tempo instável, talvez devido à concorrência naquele fim-de-semana. Também senti falta da feirinha de artesanato que por lá costumava marcar presença. A primeira performance, da primeira noite, esteve a cargo dos "Irmãos Esferovite". Como não sou grande adepto de circo não vou comentar, ainda que tenham conseguido arrancar-me alguns sorrisos. Parabéns. E conseguiram agradar ao publico pelo que percebi. Duplos parabéns. A actuação seguinte ficou a cargo dos "Tinto e Jeropiga". Esses confesso que me animaram. São a imagem perfeita para este tipo de festival. Num som folk de suporte tradicional, animam e ajudam a aquecer a noite fria da serra. A noite termina com a actuação do "Mestre Galissá", da Guiné-Bissau, com um cheirinho a Africa. A segunda noite contou com uma alteração ao programa provocada pelo estado do tempo e em vez da actuação do "Teatro Experimental de Pias" assistimos a um estória pelo contador Mussá Ibrahimo de Moçambique. A noite aquece com "André Cabaço Trio", de Moçambique num concerto bastante interessante e termina com a actuação dos "Mosca Tosca" de Portugal que conseguiu motivar o publico a dançar noite dentro. Estes últimos surpreenderam-me bastante, posso garantir, revelando-se como a grande surpresa do festival no que me diz respeito. A última noite do festival contou com a presença do grupo português de cantares populares "Danças d'Unha" e para terminar, com o grupo galego "Linho do Cuco". A estes últimos destaco a proeza de actuar profissionalmente para os últimos resistentes presentes junto ao palco. Boa musica e muita simpatia que nos chega daquelas paragens. Abraço aos irmãos da Galiza. Quanto ao resto do festival nada de muito novo. Alguns workshops preencheram as tardes de sábado e domingo, para além das habituais caminhadas ao rio e sessões de yoga marcadas de véspera. Não sei se haverá novo Trebilhadouro. A acontecer terá forçosamente que ser em outros moldes. Parabéns à organização que trabalhou nos vários festivais. O objectivo principal foi conseguido. A aldeia está reabilitada e foi recentemente classificada. Esperemos que ganhe vida permanente e não apenas uma vez por ano. Até sempre!


Irmãos Esferovite / Tinto e Jeropiga


Mestre Galissá / Mussá Ibrahimo


André Cabaço Trio / Mosca Tosca


Danças d'Unho / Linho do Cuco

Ver fotos da edição de 2008 AQUI

Fotografia © Nuno Ferreira
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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Melhor Blog sobre Animação Sociocultural 2009

O aRT alonG the aGes tem o prazer de comunicar que está a concorrer na categoria de melhor blog individual ao I Concurso Nacional "Melhor Blog sobre Animação Sociocultural 2009" organizado pela APDASC. Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas em http://melhorblogasc2009.blogspot.com/.
Conto convosco no período de votação a partir de 1 de Setembro.

Fotografia em Museus

Como prometido no último post, este será dedicado aos espaços museológicos que permitem fotografia e aos que impedem tal prática. Será um post em aberto que gostava de ver participado com informação sobre outros espaços que eu não conheça e com a indicação da posição que tais espaços tomam em relação a este assunto. Para um estudante de arte e qualquer outro interessado pelo tema, o facto de poder registar em imagem fotográfica, um pormenor interessante de uma peça que se encontra num museu é de grande importância. Para quem gosta de fotografia ainda mais. O facto de não poder fotografar, apenas porque não, é coisa que não compreendo. É algo que entra no campo do ridículo e do "porque não" que se diz às crianças. Este "porque não" é muitas vezes um "não" daqueles "não porque posso dizer que não". Se me disserem que não posso fotografar com flash, compreendo perfeitamente. Se for por razões de segurança, pelo menos expliquem isso. Agora não poder fotografar porque o edifício é um museu, e os museus são edifícios do estado e não se poder fotografar edifícios do estado é que acho ridículo. Eu nem sequer quero fotografar o edifício "do estado". Quero fotografar as obras de arte que estão lá. E o estado somos nós. Pelo menos é por isso que sou chamado a votar e a pagar impostos. Ao votar sempre posso me abster. Agora ao pagar impostos... pois sim. E se pago impostos, impostos usados na aquisição de obras, porque não as posso fotografar?
Aqui segue a lista, para já curta, dos espaços, incluindo o exemplo mais absurdo, o Centro Português de Fotografia. O NÃO significa que não se pode fotografar e o SIM significa que se pode fotografar sem flash. Acrescento a referência S/N para os casos em que permitem fotografar apenas em determinadas zonas e/ou exposições.

Portugal
Antigos Paços do Concelho de Viana do Castelo - SIM
Aquamuseu do Rio Minho (Cerveira) - SIM
Bienal de Cerveira - SIM
Casa de Mateus (Vila Real) - S/N
Casa dos Nichos (Viana do Castelo) - SIM
Centro Português de Fotografia (Porto) - NÃO
Convento Sanpayo (Cerveira) - SIM
Museu D. Diogo de Sousa (Braga) - SIM
Museu da Imagem (Braga) - SIM
Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto) - SIM
Museu de Arte e Arqueologia de Viana do Castelo - NÃO
Museu de Arte Nova (Aveiro) - SIM
Museu de Aveiro - SIM
Museu de Évora - SIM
Museu do Oriente (Lisboa) - SIM
Museu do Traje (Viana do Castelo) - NÃO
Museu Monográfico de Conimbriga - SIM
Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa) - SIM
Museu Nacional Soares dos Reis (Porto) - SIM
Museu Nogueira da Silva (Braga) - SIM
Oceanário de Lisboa - SIM
Ruínas da Cidade Velha de Santa Luzia (Viana do Castelo) - SIM
Sitio Arqueológico de Conimbriga - SIM

Espanha
Caixa Forum (Madrid) - NÃO
Centro Galego de Arte Contemporánea (Santiago de Compostela) - SIM
Museo Arqueológico de Murcia (Múrcia) - NÃO
Museo / Centro de Arte Raiña Sofia (Madrid) - SIM
Museo Nacional del Prado (Madrid) - NÃO
Museo Thyssen-Bornemisza (Madrid) - NÃO

França
Biennale de Lyon (Lyon) - SIM
Centre Pompidou (Paris) - SIM
Musée d'Art et d'Industrie (St-Étienne) - S/N
Musée d'Art Moderne (St-Étienne) - NÃO
Musée d'Orsay (Paris) - SIM
Musée de la Mine (St-Étienne) - SIM
Musée du Louvre (Paris) - SIM