
O que se repete todos os "Novembros" em Miguel Bombarda só interessa às galerias que querem escoar os trabalhos em carteira e fazer mais algum dinheiro. Não creio que interesse ao artista, porque arte não se vende como hortaliça, nem aos compradores que encontram trabalhos de segunda linha. A ver vamos...
Já agora, porquê a insistência que encontro no cartaz na "arte contemporânea"? Se uma das galerias resolver apostar (uiii, a loucura) em arte moderna, naif, sacra, whatever, não o pode fazer? É banida do circuito? E pensando bem, será que todas as galerias que estão no circuito expõem arte contemporânea? Ou simplesmente arte?
Já agora, ponto dois. Onde anda a animação e as bebidas grátis espalhadas pelas galerias? Anda mesmo uma crise muito grande por aí... para arranjarmos um whisky ou um simples Porto temos que fazer meia maratona. Até a exposição mais simples faz questão num Porto de Honra. Onde pára a Famous Grouse??? Até pode ser a Cutty Sark... ou o J&B... ou o Johnnie Walker... enfim. Get the picture?
Pronto, não provoco mais... desculpem lá qualquer coisinha, como dizia o outro.
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